Geeeente!!!!!!!!!!!!!!!!
Que livro foi esse??? Uma noiva para Winterborne me
conquistou nas primeiras páginas e me cativou até o final... Ma.ra.vi.lho.so!
Agora para tudo. Se você não leu o livro anterior, não leia esta resenha, pois,
terá comentários sim do outro para falar deste livro, não tem como não
comentar, mas evitarei ao máximo contar detalhes deste livro para vocês não
perderem a expectativa e toda emoção da história.
Caso
você já tenha lido, não deixe de comentar no final para eu saber o que você
achou desta história, declaro que se você não gostou seremos inimigos
mortais... serei obrigada a te odiar por 1 hora... kkkkkk... depois passa,
afinal ninguém é obrigado a ter os mesmos gostos, a diversidade é o que move a
leitura e o mundo literário.
Resenhas das outras histórias:
Resenhas das outras histórias:
Um sedutor sem coração #01 || Um acordo pecaminoso #03
Helen Ravenels é a filha mais velha do
conde, é a que possui também o gênio e comportamento totalmente diferente do
restante dos membros da família, é calma, comedida, pacificadora. Porém esconde
dentro de si mesmo uma enorme força de vontade e caráter sem igual. Há muitos
anos ela descobriu um enorme segredo sobre o seu passado e sabe o porquê das
diferenças com o restante da família tanto na personalidade quanto no físico,
mas nunca se preocupou realmente com isso até conhecer Rhys Winterborne.
Para
mim ficou explicito no livro anterior a interação entre os dois, que o
interesse um pelo outro ficou maior que o arranjo do casamento em si, ele para
ter uma esposa da sociedade e ela para ter um marido sem precisar entregar um
dote. Mas a afobação dele acabou gerando um mal entendido e a intrometida da
Kathleen tinha que meter o bedelho e estragar tudo. Quase morri. Como odiei o
final do livro anterior, acho que este foi um dos motivos de termos tanto
problema em gostar do primeiro livro. Por mais que eu soubesse ser necessário o
drama para termos este livro, a vontade de matar a Kathleen foi enorme.
Rhys Winterborne é um homem que com
muito esforço e inteligência, sem falar da vontade de conquistar tudo o que lhe
dizem ser impossível alcançar, se tornou milionário para a época e dono
comparando aos dias de hoje de um Shopping Center, só que todas as lojas
contendo produtos dele e administrados por ele. Porém para sociedade ele não
passa de um homem “grosso” de Gales, lhe falta o refinamento social, sem falar
que seu dinheiro, por mais apreciado que seja, vem do comercio, do trabalho e
não herdado e para piorar não há título algum na família. Sua maior oportunidade
então para se infiltrar de vez nesta sociedade é se casar com lady Helen, mas
ele não contava que fosse ser cativado pelos seus atos para com ele no período que
passou na casa do Ravenels e muito menos que fosse gostar verdadeiramente dela.
Seu mundo desaba quando o noivado é rompido.
– Hiraeth – repetiu ela, tentando pronunciar a palavra com o r suave, como ele havia feito. – Aye, isso. É um anseio por algo que foi perdido ou nunca existiu. É o que se sente por uma pessoa, um lugar ou uma época da vida... é uma tristeza da alma. A Hiraeth visita o galês mesmo quando ele está muito perto da felicidade, lembrando a ele que é incompleto.
Pois
bem, o livro começa com a Helen tomando a atitude de correr atrás do que ela
deseja, e ele quer sim se casar com o Rhys e vai dizer isso para ele
pessoalmente, porém ele não irá facilitar, até porque ele não quer dar a ela a
oportunidade de voltar atrás ou que alguém os separe novamente e por isso lhe
diz que a única forma deles conseguirem se casar é se ela dormir com ele, ou
seja, se ela for arruinada. Se ele pensava que isso iria assustá-la, acertou,
rsrsrsrs, mas não o bastante para ela desistir do seu propósito e aceita. A
partir deste ponto o livro pega fogo...
Sério
pessoal, fiquei com inveja da Helen, quero um Rhys para minha vida... lindo,
rico e com uma pegada!!! As doses de humor continuam no enredo, a trama ficou
muito bacana, o drama está na dose certa e a Helen mais o Rhys é o casal. Realmente
amei toda a história e estou na expectativa do terceiro. Mas confesso que não curtir muito o vestido da
mulher na capa, poderia ter sido mais bonito como nas outras. Curti muito
também a explicação da autora no final sobre a sua pesquisa do vestuário da
época, o mini glossário das palavras que o Rhys fala em galês e a receita do
biscoito.
“Coração do meu coração, você não precisa que homem nenhum a entregue. Simplesmente vá a mim de livre e espontânea vontade. Ame-me por quem eu sou, como eu a amo por quem você é... e nosso laço durará até as estrelas perderem o brilho.”
Boa
leitura,
Rhys Winterborne conquistou uma fortuna incalculável graças a sua ambição ferrenha. Filho de comerciante, ele se acostumou a conseguir exatamente o que quer – nos negócios e em tudo mais.
No momento em que conhece a tímida aristocrata lady Helen Ravenel, decide que ela será sua. Se for preciso macular a honra dela para garantir que se case com ele, melhor ainda.
Apesar de sua inocência, a sedução perseverante de Rhys desperta em Helen uma intensa e mútua paixão.
Só que Rhys tem muitos inimigos que conspiram contra os dois. Além disso, Helen guarda um segredo sombrio que poderá separá-los para sempre. Os riscos ao amor deles são inimagináveis, mas a recompensa é uma vida inteira de felicidade. Uma trama recheada de diálogos bem-humorados e cenas sensuais e românticas.
No momento em que conhece a tímida aristocrata lady Helen Ravenel, decide que ela será sua. Se for preciso macular a honra dela para garantir que se case com ele, melhor ainda.
Apesar de sua inocência, a sedução perseverante de Rhys desperta em Helen uma intensa e mútua paixão.
Só que Rhys tem muitos inimigos que conspiram contra os dois. Além disso, Helen guarda um segredo sombrio que poderá separá-los para sempre. Os riscos ao amor deles são inimagináveis, mas a recompensa é uma vida inteira de felicidade. Uma trama recheada de diálogos bem-humorados e cenas sensuais e românticas.
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